Nanotecnologia criada pelo IQ | USP e eficácia atestada pelo ICB | USP
8 de outubro de 2025
Um oxigênio ativo desenvolvido pelo Instituto de Química da Universidade de São Paulo (IQ-USP) possibilitou o desenvolvimento de um creme antisséptico para as mãos, capaz de matar diversos vírus e bactérias por até 4 horas, e principias superbactérias por até 2 horas.
Além de garantir proteção prolongada e não ser citotóxico, o produto hidrata as mãos – diferenciais importantes quando comparados com o álcool 70%, cuja ação se limita a proteção de até 5 minutos, além do ressecamento da pele e ser inflamável.
Preocupado com a natureza, Phitta cream não testou em animais, nos tornamos o 1º Creme Hidratante Antisséptico Vegano, certificados pela SVB e nossa embalagem tem o selo I’m Green da Braskem, não é plástico e sim um polietileno da cana de açúcar
Poder oxidativo – “O princípio ativo age na parede celular do patógeno, provocando sua oxidação. Desta forma, consegue destruir a camada superficial das células da maioria dos vírus e bactérias, o suficiente para inativá-los. Nossos testes chegaram a esse denominador comum de 4 horas de proteção segura contra os vírus e as bactérias analisados”, explica o prof. Edison Luiz Durigon, coordenador do Laboratório de Virologia Clínica e Molecular do ICB-USP, onde foi feita a maior parte das análises. Durigon foi o primeiro cientista brasileiro a isolar e reproduzir o novo coronavírus em laboratório, em fevereiro de 2020.
Parceria e inovação – Phitta Cream foi patenteado pela Use Phitta Cream Ltda, startup com sede em São Paulo, Sergio Bertucci, fundador e CEO da empresa, ressalta que se trata de uma inovação mundial, não existe hoje concorrente no mundo. “As formas de proteção que existiam há centenas de anos era lavar as mãos e passar álcool, ambas simplesmente higienizando o momento imediato . Phitta cream vem com o propósito de inovar a proteção antisséptica, vamos atacar a causa da contaminação, as mãos, que são os maiores vetores de contaminação, protegendo por até 4 horas além de hidratar, colaborando para que as Pessoas adoeçam menos, inclusive diminuindo o absenteísmo das escolas e empresas.
Além da importância da pesquisa do Instituto de Química, Bertucci considera que o Laboratório de Virologia Clínica e Molecular do ICB-USP teve um papel fundamental para alavancar o desenvolvimento do produto. “É um dos poucos laboratórios do país com instalações de nível 3 de biossegurança, em condições de lidar com vírus. Além disso, a qualificação dos pesquisadores confere confiabilidade aos resultados das análises”, afirma.
Para o segmento da saúde, o Phitta Cream se mostrou capaz de inativar 4 das principais superbactérias apontadas por infectologistas de hospitais de referência em São Paulo como as que mais impactam esses ambientes.
Veja aqui os laudos
O CEO da startup que detém a licença da tecnologia, destaca que, além de combater a transmissão de doenças pelas mãos, esse princípio ativo tem um potencial maior de aplicações. “Já estamos testando para fins terapêuticos; os resultados preliminares mostram que a nanotecnologia consegue acelerar o tempo de cicatrização das feridas provocadas por herpes e diabetes”, afirma.
O Phitta Cream está sendo comercializado pelo e-commerce da empresa em embalagens de 80 ml por R$ 39,90, e nos principais market places. A partir de setembro, estará disponível na rede da Drogaria São Paulo e outras grandes redes de farmácias e varejo.
Saiba mais: https://phittacream.com/
Segue nossa campanha https://youtu.be/D9cTbxEvXfA